Ansiedade: Os transtornos de pode se revelar uma tarefa desafiadora, com ramificações que afetam diretamente nossa relação com a comida. Em momentos de ansiedade, muitos de nós buscamos consolo na alimentação, perdendo a clareza de pensamento e, inevitavelmente, nos descontrolando, acabando por exagerar na ingestão de alimentos.
Impulsividade: A impulsividade também desempenha um papel crucial nesse contexto. Quantas vezes você já se viu dizendo: “Quando percebi, já tinha comido tudo!”? A impulsividade nos impede de pausar e refletir antes de nos entregarmos a alimentos não planejados, resultando em posterior arrependimento.
Compulsão Alimentar: Outro desafio enfrentado por muitos é a compulsão alimentar, uma luta que nos deixa completamente à mercê da comida. Nestes momentos, perdemos completamente o controle, comendo até nos sentirmos mal, muitas vezes.
Fome Emocional: Além disso, a fome emocional é uma situação comum. Comemos em resposta a nossas emoções, sejam elas tristeza, ansiedade, frustração, raiva, angústia ou até mesmo em celebração quando estamos felizes. Essa relação entre nossos sentimentos e nossa alimentação pode ser complicada de gerenciar.
Desmotivação: A desmotivação pode ser avassaladora quando tentamos emagrecer. É como se nos sentíssemos sem forças para dar início a mais uma tentativa de mudança de hábitos. Em alguns casos, começamos uma dieta, mas nos desanimamos com o primeiro contratempo e voltamos a nossos velhos hábitos.
Outros Transtornos: Vale ressaltar que outros transtornos, como TDAH (Déficit de Atenção, Hiperatividade e Impulsividade), depressão, ansiedade, bulimia e borderline, podem contribuir para a manifestação dos sintomas mencionados. Portanto, é fundamental buscar apoio e orientação adequados para lidar com essas questões complexas e encontrar um caminho rumo a uma relação mais saudável com a alimentação e o bem-estar emocional.